quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Política,gente e poder

Fernando Gomes, prefeito de plantão daqui de Itabuna, sai em 1º de janeiro de 2009, vai se estabelecer perto de suas fazendas no sertão da Bahia. Ele (Fernando Gomes) vai ficar catando carrapatos em carneiros, cabras, bodes, vacas, bois. Impossível é catar carrapatos em tigres, em leões.
Jacques Wagner é governador, governo daqui da Bahia, Estado cujo processo de modernização começou na década de 1950 pela descoberta e exploração do petróleo, pela construção da Usina Hidrelétrica de Paulo Afonso (1954), pela abertura da rodovia Rio-Bahia, em 1957. No próximo parágrafo, sem invencionices.
Jacques Wagner. Prevalecendo o instituto da reeleição, é candidatíssimo, é candidato. Não prevalecendo a reeleição, pode ser, pela ordem. 1) Geraldo Simões. 2) Geddel Vieira. Traduzindo. Tudo enquadrado na coalização partidária, tudo enquadrado no epicentro do governador-governo Jacques Wagner.
Edson Dantas ainda é presidente da Câmara de Vereadores aqui de Itabuna, ex-prefeiturável, PSB, não quer comentar, não quer nem ouvir falar nas especulações de 2010. Doutor Edson, após 1º de janeiro de 2009, sai do espetáculo da Câmara, da mídia. Escrever das possibilidades dele é temerário.
Roberto Barbosa, dos chamados candidatecos, dos chamados candidatos nanicos à Prefeitura daqui de Itabuna, foi o que mais prosperou, progrediu, cresceu. Eis reconhecimento, eis mérito obrigatório. Este soldado raso do jornalismo político não vai escrever dos que decepcionaram. Estão congelados.
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Eduardo Anunciação

Um comentário:

Anônimo disse...

Eduardo Anunciação bajulador é uma espécie de imitador barato. Alguém que não possui nenhuma opinião, mas que segue apenas as daquele de quem deseja obter algum benefício. Dessa forma, a primeira maneira pela qual se pode conhecer a índole do “jornalista” Eduardo Anunciação, é simular uma mudança de opinião. Diante de tal ato, ele, invariavelmente, muda também a posição, demonstrando, com extrema clareza, o quanto suas opiniões são volúveis e interesseiras. A segunda maneira pela qual se conhece Eduardo Anunciação, é fácil de perceber se notarmos que o que ele escreve tem que antes passar pela aprovação de Thiago Feitosa, Juçara Feitosa e por último, por Geraldo Simões. Eduardo é um jornalista semelhante a um pintor ruim, que só consegue reproduzir aquilo que é mau. Outra habilidade de Eduardo é sempre tentar destacar, invariavelmente em público, aquele a quem deseja agradar. É parte constitutiva da essência do Eduardo Anunciação, o excesso de exposição. Seu comportamento é duplo: ele sempre serve a quem pode lhe satisfazer os desejos de propina. Ele não se importa em escrever o que bem convier a quem lhe pedem, desde que este retribua dando-lhe, em contrapartida, aquilo que é o seu objeto de desejo financeiro. A visão do Eduardo está sempre na aparência das coisas, na sua superfície. Ele jamais consegue enxergar as coisas na sua totalidade ou em sua essência. No seu modo de entender, bastam os detalhes. Por fim, Eduardo Anunciação jamais será franco com alguém, salvo se isso não desagradar à pessoa a quem deseja bajular.
Paulo do Pontalzinho
Paupont@bol.com.br