Um delegado de uma cidade vizinha a Itabuna protagonizou uma cena deplorável hoje á tarde no bairro pontalzinho, em Itabuna. Este delegado ao chegar em casa, na rua Belo Horizonte, encontrou um adolescente com uma bicicleta no passeio de sua casa, por conta disso o ficou pirado e desferiu um tapa no rosto do jovem, segundo informação de um morador da rua, o jovem é um morador do bairro e uma pessoa de bem, entretanto é pobre e negro, por isso que o Delegado teve essa atitude.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
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11 comentários:
SÓ PODE SER O DELEGADO DE iTAPÉ, QUE ESTÁ FAZENDO O MESMO NO MUNICÍPIO COM ATITUDES TOTALMENTE DESCONTROLADAS.
A truculência da polícia não tem limites. Às vezes chega ao extremo. Coisa de bandido mesmo! Matam, extorque, torturam e humilham aqueles que deveriam proteger.
É claro que existem bons policiais, competentes, merecedores de respeito da sociedade. Entretanto, as atitudes de alguns poucos tende a destruir o que no passado chegou a receber o título de Gloriosa Polícia.
Mesmo o adolescente não valendo um zero bem distante da esquerda, o Delegado jamais poderia agredi-lo. Covarde!
(Paulo Caminha, jornalista)
Eu conheço esse delegado e é de uma prepotência sem tamanho.
Ele que não se cuide não...
A truculência da polícia não tem limites. Às vezes chega ao extremo. Coisa de bandido mesmo! Matam, extorque, torturam e humilham aqueles que deveriam proteger.
É claro que existem bons policiais, competentes, merecedores de respeito da sociedade. Entretanto, as atitudes de alguns poucos tende a destruir o que no passado chegou a receber o título de Gloriosa Polícia.
Mesmo o adolescente não valendo um zero bem distante da esquerda, o Delegado jamais poderia agredi-lo. Covarde!
(Paulo Caminha, jornalista)
Esse delegado que foi acusado de forma leviana por “um morador da rua”, ou melhor, por uma moradora, é um dos profissionais mais honestos e justos da polícia civil. Seu trabalho e honestidade é reconhecido por todos aqueles que o conhecem e sabem que nunca agiu de forma diferenciada entre brancos, negros, pardos, pobres, ricos. A necessidade de “aparecer” dessa “Sem meias palavras” fez com que ela agisse de forma caluniosa, quando acusou, claramente, o delegado de racista, comportamento esse, que não condiz com uma formanda de Direito.
Ao jornalista Paulo Caminha, já conceituado na profissão que exerce, cabia, antes de comentar fato exposto por alguém q se intitula “Sem meias palavras”, conhecer, de fato, os fatos, e não simplesmente aceitar como uma verdade algo que leu no blog e ofender o profissional, chamando-o de “covarde”.
Conheço esse delegado há mais de quatro anos e sei que é uma pessoa íntegra e correta e desempenha sua função de forma competente.
Porque tanto mistério ? Porque não dizem quem é ,o nome e a Cidade ? medo ? Se fosse um Pedro ninguem,todos saberiam né >>>
Nos posts mais recentes encontra-se uma nota de esclarecimento a respeito do assunto discutido.
Parabéns, jornalista Paulo Caminha, pela sua coragem, pelo seu destemor, em assinar o que escreve. O seu jornalismo, assim como a Filosofia, é abrir os olhos perante o mundo. O senhor está a revelar que ainda existem jornalistas sérios e que ainda existe um fio de esperança. Seu trabalho como jornalista sem rabo preso é essencial.Isso é fundamental.Parabéns.
(RV)
Esse cara é um maluco, pirado desde a juventude quando ficava trancado e preso dentro do quarto.
É um psicopata esse delegado.
O cara depois que assumiu a delegacia de Itapé endoidou de vez é um irresponsável e violento.
Maluco,
Doido,
Psicopata,
Neurótico.
Bom... Acredito que quem fez a denúncia pode valer-se do anonimato sim e isso não invalida ou tira a veracidade dos fatos expostos.
Por se tratar de um fato que os vizinhos presenciaram, é precipitado acusar a “formanda em direito” de ter feito tal denuncia, uma vez que qualquer um presente pode (e deve) ter tirado a mesma conclusão... de que o delegado, como o jornalista Paulo Caminha comentou acima, teve uma atitude covarde e preconceituosa.
Li a nota de esclarecimento da refeira “formanda em direito” e devo concordar que é no mínimo estranho o Sr. “Fazendo justiça “ partir em defesa de alguém sem este ter sido mencionado explicitamente (uma vez que não foi citado o nome do delegado). Isso me leva a crer que o fato foi verídico e como ela disse: “parece que tem Delegado que vestiu a carapuça, e por conta disso está acusando indevidamente uma estudante por ter feito a denúncia”.
Lastimável a atitude desse delegado.
Depois que a pessoa é aprovada num concurso pra policia, não pode mais tomar nenhuma atitude como homeme,ser humano, que já o acusam de abuso. O delegado em questão é ético, honesto e com certeza usou do bom senso antes de tomar uma atitude mais enérgica. Agiu como cidadão e não como policial. Nos dos outros é refresco...
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