A pergunta que se faz, é feita em virtude do ocorrido nas últimas eleições municipais, onde o PMDB de Itabuna possuía um candidato com reais chances de vitória, mas que, por conta de uma campanha mal estruturada, cheia de “egos inflados” e desorganizada, acabou fazendo com que seu candidato à Prefeito fosse, como é público e notório, cooptado pelas “forças Geraldistas”.
Sim, por conta desta cooptação, o outrora poderoso PMDB de Itabuna, que conseguiu atrair figuras respeitadas e eleitoralmente viáveis, a exemplo de Renato Costa e Ubaldo Dantas, viu-se reduzido à um partido meramente apoiador, que se dividiu entre as candidaturas do PSDB e do DEM, e isto, sem nem mesmo ter tido tempo para definir em que bases seriam este apoio.
E assim, por conta de ter sido surpreendido com a cooptação de última hora de seu candidato, não teve o vistoso PMDB, a menor chance de se articular, e ter poder de compor institucionalmente com o governo do vitorioso DEM, pois não seguiu unido após a desistência de seu candidato.
Até mesmo o discurso de “ajudar Itabuna, sem paixão partidária”, se está perdendo, pois até agora, por conta de não se saber quem representa o PMDB de Itabuna, que ainda atordoado pela “ressaca da eleição”, não definiu quem de fato pode em seu nome conversar, perde-se a oportunidade de se integrar à este projeto suprapartidário, pretendido pelo Governo Azevedo que, inclusive, vem conversando com setores do próprio PT.
Já estamos entrando na segunda quinzena de novembro, faltando pouco mais que 45 dias para a posse do novo Prefeito, e até agora o PMDB (mesmo dispondo de 02 Secretários no Governo Estadual, do Vice-Governador de uma respeitável bancada estadual e federal, além do Ministro Geddel), ainda não conversou de forma institucional com o atual governo, coisa que o PP, PSDB e outros tem feito.
Por conta desta demora, logo, logo se terão definidos os nomes dos novos Secretários Municipais (pois o tempo urge), que serão os responsáveis pelo cumprimento das diretrizes traçadas pelo novo Prefeito que, por conta de seu perfil descentralizador, terão condições para fazer Itabuna, de fato, entrar no século XXI com motivos para comemorar o seu centenário, e o PMDB, por conta de sua própria inércia, tende á ficar de fora deste pretendido “novo jeito” de se administrar Itabuna.
E esta demora do PMDB em se definir, ocorre justamente por conta de seus líderes locais não virem a se reunir, aparar as arestas, e lembrar que, como partido, são muito mais fortes e importantes que agindo de forma isolada, individual.
Por conta desta “miopia política” (onde se esquece que conversar é importante, pois uma boa conversa resolve quase tudo), as facções isoladas do que sobrou do PMDB de Itabuna, tentam dialogar com o Governo Eleito que, desconfiando do que lhe é dito, prefere aguardar e conversar diretamente com Salvador, o que mina por completo as ingerências e pleitos do diretório municipal do partido.
Muitas teorias tem sido espalhadas na cidade, visando explicar a tresloucada tentativa de cooptação do PMDB pelo PT, e uma delas fala que: o objetivo de Geraldo Simões, que já previa a derrota, seria a de “matar” a liderança emergente de Capitão Fábio, destroçar o PMDB e acabar de vez com Ubaldo e Renato, razão pela qual agiu da forma de agiu.
E parece que esta é a teoria correta, pois destroçado, o PMDB não se une para conversar com o atual governo. Em não indo de forma unida, por conta das normais divergências pós-eleição (e que poderiam ser resolvidas através de uma conversa que até hoje não houve), se dá prioridade à interesses pessoais em detrimento de um “projeto partidário”.
Em assim agindo, novamente o PMDB de Itabuna será um partido apenas coadjuvante, que, por ainda não ter percebido que precisa internamente conversar, lançará um candidato à Deputado Estadual apenas por lançar, tentando compor com algum candidato à Federal, apenas e tão somente para sobreviver. Triste futuro para o PMDB Grapiúna.
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Sim, por conta desta cooptação, o outrora poderoso PMDB de Itabuna, que conseguiu atrair figuras respeitadas e eleitoralmente viáveis, a exemplo de Renato Costa e Ubaldo Dantas, viu-se reduzido à um partido meramente apoiador, que se dividiu entre as candidaturas do PSDB e do DEM, e isto, sem nem mesmo ter tido tempo para definir em que bases seriam este apoio.
E assim, por conta de ter sido surpreendido com a cooptação de última hora de seu candidato, não teve o vistoso PMDB, a menor chance de se articular, e ter poder de compor institucionalmente com o governo do vitorioso DEM, pois não seguiu unido após a desistência de seu candidato.
Até mesmo o discurso de “ajudar Itabuna, sem paixão partidária”, se está perdendo, pois até agora, por conta de não se saber quem representa o PMDB de Itabuna, que ainda atordoado pela “ressaca da eleição”, não definiu quem de fato pode em seu nome conversar, perde-se a oportunidade de se integrar à este projeto suprapartidário, pretendido pelo Governo Azevedo que, inclusive, vem conversando com setores do próprio PT.
Já estamos entrando na segunda quinzena de novembro, faltando pouco mais que 45 dias para a posse do novo Prefeito, e até agora o PMDB (mesmo dispondo de 02 Secretários no Governo Estadual, do Vice-Governador de uma respeitável bancada estadual e federal, além do Ministro Geddel), ainda não conversou de forma institucional com o atual governo, coisa que o PP, PSDB e outros tem feito.
Por conta desta demora, logo, logo se terão definidos os nomes dos novos Secretários Municipais (pois o tempo urge), que serão os responsáveis pelo cumprimento das diretrizes traçadas pelo novo Prefeito que, por conta de seu perfil descentralizador, terão condições para fazer Itabuna, de fato, entrar no século XXI com motivos para comemorar o seu centenário, e o PMDB, por conta de sua própria inércia, tende á ficar de fora deste pretendido “novo jeito” de se administrar Itabuna.
E esta demora do PMDB em se definir, ocorre justamente por conta de seus líderes locais não virem a se reunir, aparar as arestas, e lembrar que, como partido, são muito mais fortes e importantes que agindo de forma isolada, individual.
Por conta desta “miopia política” (onde se esquece que conversar é importante, pois uma boa conversa resolve quase tudo), as facções isoladas do que sobrou do PMDB de Itabuna, tentam dialogar com o Governo Eleito que, desconfiando do que lhe é dito, prefere aguardar e conversar diretamente com Salvador, o que mina por completo as ingerências e pleitos do diretório municipal do partido.
Muitas teorias tem sido espalhadas na cidade, visando explicar a tresloucada tentativa de cooptação do PMDB pelo PT, e uma delas fala que: o objetivo de Geraldo Simões, que já previa a derrota, seria a de “matar” a liderança emergente de Capitão Fábio, destroçar o PMDB e acabar de vez com Ubaldo e Renato, razão pela qual agiu da forma de agiu.
E parece que esta é a teoria correta, pois destroçado, o PMDB não se une para conversar com o atual governo. Em não indo de forma unida, por conta das normais divergências pós-eleição (e que poderiam ser resolvidas através de uma conversa que até hoje não houve), se dá prioridade à interesses pessoais em detrimento de um “projeto partidário”.
Em assim agindo, novamente o PMDB de Itabuna será um partido apenas coadjuvante, que, por ainda não ter percebido que precisa internamente conversar, lançará um candidato à Deputado Estadual apenas por lançar, tentando compor com algum candidato à Federal, apenas e tão somente para sobreviver. Triste futuro para o PMDB Grapiúna.
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Allah Góes é Advogado Municipalista e foi coordenador jurídico da última campanha municipal do PMDB de Itabuna. E-Mail allah_goes@hotmail.com
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