O povo pode até não saber distinguir o joio do trigo, ao escolher os seus representantes – Pode não saber, porque às vezes, as opções que são oferecidas, só permitem a escolha entre “o menos ruim e o pior”.
No entanto, o povo demonstra inegável sabedoria, em não entregar “toda a rapadura” ao governante eleito. São comuns governantes eleitos para o executivo, não terem a maioria nas câmaras, assembléias estaduais e até mesmo no Congresso Nacional. Parece que silenciosamente o povo manda ao governante e aos legisladores, um recado: - Cumpram os papéis que nós delegamos a você.
Se assim não quisesse o povo, mais fácil seria eleger toda a bancada de legisladores ligados ao executivo, atendendo aos seus apelos de campanha. Por outro lado, caberá aos legisladores, em respeito à vontade do povo, cumprir unicamente o seu papel de “legisladores de oposição” ao governo, sem prejudicarem ao povo, naquilo que o Executivo, propor em benefício comum à sociedade.
Louvo aqui, a atitude do Vereador e atual presidente do Legislativo Itabunense e dirigente do PSB, Dr. Edson Dantas, que tendo sido candidato a prefeito, foi derrotado pelo voto do povo que escolheu o Capitão José Nilton Azevedo, ao afirmar em uma entrevista, a sua condição de oposição.
Qualquer tentativa falaciosa de “se juntar” politicamente ao Executivo, em nome da “governabilidade” é uma traição à vontade do eleitor, por parte do legislador ou dirigente partidário, que em troca de benesses pessoais do governo, brande contra os legisladores que querem respeitar a vontade popular expressa nas urnas, o instituto da fidelidade partidária em mãos de partidos, que não passam de meras siglas de aluguel ou de troca de favores.
Isso a meu ver é cinismo. É oportunismo descarado e deslavado, por parte do que assim procedem no exercício do mandato outorgado pelo povo. Destaco que; acima da vontade dos dirigentes partidários e dos partidos, o mandato dos eleitos pertence ao povo.
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Gerson Menezes – Publicitário
No entanto, o povo demonstra inegável sabedoria, em não entregar “toda a rapadura” ao governante eleito. São comuns governantes eleitos para o executivo, não terem a maioria nas câmaras, assembléias estaduais e até mesmo no Congresso Nacional. Parece que silenciosamente o povo manda ao governante e aos legisladores, um recado: - Cumpram os papéis que nós delegamos a você.
Se assim não quisesse o povo, mais fácil seria eleger toda a bancada de legisladores ligados ao executivo, atendendo aos seus apelos de campanha. Por outro lado, caberá aos legisladores, em respeito à vontade do povo, cumprir unicamente o seu papel de “legisladores de oposição” ao governo, sem prejudicarem ao povo, naquilo que o Executivo, propor em benefício comum à sociedade.
Louvo aqui, a atitude do Vereador e atual presidente do Legislativo Itabunense e dirigente do PSB, Dr. Edson Dantas, que tendo sido candidato a prefeito, foi derrotado pelo voto do povo que escolheu o Capitão José Nilton Azevedo, ao afirmar em uma entrevista, a sua condição de oposição.
Qualquer tentativa falaciosa de “se juntar” politicamente ao Executivo, em nome da “governabilidade” é uma traição à vontade do eleitor, por parte do legislador ou dirigente partidário, que em troca de benesses pessoais do governo, brande contra os legisladores que querem respeitar a vontade popular expressa nas urnas, o instituto da fidelidade partidária em mãos de partidos, que não passam de meras siglas de aluguel ou de troca de favores.
Isso a meu ver é cinismo. É oportunismo descarado e deslavado, por parte do que assim procedem no exercício do mandato outorgado pelo povo. Destaco que; acima da vontade dos dirigentes partidários e dos partidos, o mandato dos eleitos pertence ao povo.
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Gerson Menezes – Publicitário
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