Referente à postagem "Delegado agride jovem no pontalzinho", 18/11/2008. Venho por meio desta esclarecer que, apenas hoje, soube por terceiros que em um dos comentários da referida nota, que estava sendo atribuída a mim (a citada Formanda de Direito) a denúncia do ocorrido. Até ser acusada da denúncia, eu sequer tinha conhecimento da existência desse blog e, apesar de ter testemunhado o fato ocorrido, jamais faria uso de meios de comunicação para divulgar algo do tipo, pois apesar de ter me indignado com o fato que presenciei, prezo muitíssimo pela boa vizinhança. Moro na Rua Belo Horizonte desde que nasci e conheço as pessoas mencionadas na nota. Além disso, após o ocorrido, me dirigi à casa do referido delegado para conversar sobre a situação, chegando inclusive mencionar na conversa o fato de o jovem ser negro e pobre - expressões coincidentemente utilizadas no texto dessa nota. Diante disso, a família do citado delegado atribuiu a mim a denúncia, não permitindo entretanto que eu me esclarece perante o mesmo, negando-se a me receber ou atender meus telefonemas.Fica diante de tudo que se passou desde a tarde do dia 18/11, a minha imensa frustração por ter presenciado situação tão lamentável, por ter sido acusada de denúncia que não fiz e por não ter tido o direito de me esclarecer pessoalmente com os envolvidos.
Entendo eu que situações como essa são realmente lamentáveis, mas que, assim como eu tive a transparência de procurar pessoalmente e expressar a minha opinião sobre o que assisti, quem vem atribuindo a mim algo que não fiz tenha a mesma consideração e respeito que tive, me recebendo sem me acusar injustamente.
Vale ressaltar que, diante do mal entendido, procurando o administrador do blog, este informou que a fonte da nota foi um radialista. Logo, a quem comentou como “Fazendo Justiça”, na tentativa de fazer justiça foi na verdade bastante injusto. Repetindo o mesmo erro que condena em seu comentário sobre a nota, acusou-me levianamente, pois o que eu achei necessário falar, fiz pessoalmente e jamais publicaria nada me escondendo através de um anonimato.
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Entendo eu que situações como essa são realmente lamentáveis, mas que, assim como eu tive a transparência de procurar pessoalmente e expressar a minha opinião sobre o que assisti, quem vem atribuindo a mim algo que não fiz tenha a mesma consideração e respeito que tive, me recebendo sem me acusar injustamente.
Vale ressaltar que, diante do mal entendido, procurando o administrador do blog, este informou que a fonte da nota foi um radialista. Logo, a quem comentou como “Fazendo Justiça”, na tentativa de fazer justiça foi na verdade bastante injusto. Repetindo o mesmo erro que condena em seu comentário sobre a nota, acusou-me levianamente, pois o que eu achei necessário falar, fiz pessoalmente e jamais publicaria nada me escondendo através de um anonimato.
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Formanda de Direito [por assim ter se referido o Justiceiro(a)]
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OBS: Este Blogueiro não citou o nome do Delegado que protagonizou a cena tão deplorável, entretanto, parece que tem Delegado que vestiu a carapuça, e por conta disso está acusando indevidamente uma estudante por ter feito a denúncia.
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3 comentários:
Que nada você está certa mesmo, esse delegado é um neurótico, doente, psicopata, nunca deveria ter assumido esse cargo!
é preciso tirar esse elemento do cargo, já que não tem preparo para exercer função pública.
Vivendo e aprendendo...
Não entrarei no mérito do certo ou errado por parte dos protagonistas do fato!
Aos responsáveis pelo site e principalmente ao responsável pelo encaminhamento da notícia: a ética pede primeiro averiguar os fatos. Citar pessoas com seus respectivos endereços e descrever os atos sempre na terceira pessoa não foi uma atitude acertada!
Do contrário esse espaço pode virar uma Casa de Nôca! E isso nada tem a ver com "liberdade de expressão".!
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