Na última sexta-feira aconteceu em Itabuna uma caminhada promovida pelo colégio Divina Providência , até aí tudo bem, o problema foi que o Soldado Alex, lotado no 15º Batalhão da Polícia Militar, emprestou a sua farda para um menor de idade participar da caminhada. Resultado, o menor ao ser visto pela guarnição da P.M devidamente fardado, foi quando o Oficial da PM de nome Tenente Novato, encaminhou o menor até a coordenadoria de Operações da Policia Militar para que ele fosse ouvido.
O soldado ao tomar conhecimento do fato chamado também para explicar como a farda do PM chegou nas mãos do menor, soldado Alex alegou que não estava em casa no momento em que sua esposa entregou a farda gerando toda confusão.
A mãe do menor é a presidente da Fundação Marimbeta, Maria José Gama, conhecida como Maria Rezadeira, ela estava bastante nervosa e apreensiva no momento que o seu filho estava sendo ouvido.
O soldado ao tomar conhecimento do fato chamado também para explicar como a farda do PM chegou nas mãos do menor, soldado Alex alegou que não estava em casa no momento em que sua esposa entregou a farda gerando toda confusão.
A mãe do menor é a presidente da Fundação Marimbeta, Maria José Gama, conhecida como Maria Rezadeira, ela estava bastante nervosa e apreensiva no momento que o seu filho estava sendo ouvido.
3 comentários:
O garoto não teve maldade, quem vacilou foi o praça aí...
Me desculpe o comando da PM, mas não vejo maldade alguma no ato, inclusive gostaria de observar que em lugar do sensacionalismo do fato porque não agir com tanto rigor sobre os marginais que infestam a nossa cidade e são despercebidos "intencionalmente", as vezes porque são menores, quando não por falta de atitude dos superiores que evitam de alguma forma o confrontamento, deixando esta parte para o cidadão indefeso, desarmado, desprotegido e exposto a toda sorte como o Sr. Raimundo Kruschewsky, morto gratuitamente, simplesmente porque não entregou ao bandido o seu patrimônio.
Me desculpe a PM, mas vamos com calma na questão em sí, espero que os Senhores superiores mostrem serviço de outra forma, não penalizando um soldado simplesmente pelo fato do mesmo colaborar com um evento que em nada desmoraliza a corporação.
Com relação ao nome da mãe do adolescente que vestiu a farda, também não vejo a necessidade de tal exposição, tudo para mim está sendo visto mais como promoção, exibicionismo do que uma providência no sentido de força, de poder e disciplinamento.
O praça foi equivocado sim, pois é sabido a todo policial a proibição de uso de farda para esse tipo de finalidade! Equivoco que deve ser penalizado sim!
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