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Cada dia fica mais difícil manter a aliança entre o PT e o PMDB. Existem duas vertentes na política atual da Bahia. Uma é o líder peemedebista Geddel Vieira Lima, que percebe seu desgaste (rejeição aferida em pesquisas e “nas ruas”) e todos sabemos que ele não gosta de perder. Daí, duas opções: ou recua (não muito seu estilo) ou ataca, e este ataque, será para cima do PT. Por outro lado, o governador Jaques Wagner tranqüilo, segue sua conduta por reconhecer que política nos tempos de hoje, é pregoada por diálogos e alianças “sadias” e na política não se pode fingir ser aliado. Ou é, ou não é. Wagner tem candidato sim, em Salvador, Itabuna, Lauro de Freitas e porque não dizer em muitos municípios da Bahia? O que se percebe, é que, na maioria das cidades do estado, o principal adversário dos petistas não é o DEM, e sim, o PMDB, por este motivo, o PT com razão, sabe que o partido do ministro Geddel não avança no interior por acaso, e não tenham dúvidas, o governo estadual também sabe.
Analisem comigo: Quantas vezes ouvimos falar do governador atacar o PMDB? Respondo: Nenhuma, o governador já disse que seu alvo é o DEMOCRATAS. Fica a pergunta: E o PMDB, Geddel, Lucio e etc., quantas vezes já atacaram o PT? Quantas? Respondo: Muitas, várias. Mas para o PMDB, os partidos como o PT, PP, PR, DEM, PSB, PPS, PSDB, PCdoB, PV e outros mais, são adversários sim, e eles, os peemedebistas jogam pesado nos ataques políticos, e com certeza, não pode ser considerada postura de “aliados”, certo? O PT pergunta ao próprio PT, e eu, a vocês leitores: Suponhamos que fique Imbassahy e ACM Neto, para o segundo turno, quem o PMDB, Geddel e Lucio apoiaria? Não sei ou prefiro não responder para não contrariar o governador e o PT. Vamos em frente!`
Do Site "Pura Política".
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