Juçara diz que vai resgatar desenvolvimento com a implantação do PAC Itabuna

Desde 2005 Itabuna vive um momento de estagnação. Próximo de completar 100 anos de história, o município parou no tempo, e amarga quase quatro anos de marasmo administrativo, que resultou no estrangulamento dos serviços públicos como a saúde, segurança, transporte e trânsito e se refletiu na redução da qualidade de vida da população, com o aumento do desemprego e a queda nos índices sociais. Itabuna está passando por uma gestão omissa, que não se preocupou em dar continuidade aos projetos implantados até 2004. Para consertar isso Juçara a propõe o Plano de Aceleração do Crescimento de Itabuna, o PAC Itabuna, que vai retomar o desenvolvimento da cidade, com um conjunto de ações em todos os setores.
O PAC inclui ações que vão desde o asfaltamento de 100 quilômetros de ruas e calçamento de outros 70 quilômetros à construção de três mil residências populares, passando pela construção da barragem do Rio Colônia, para garantir a distribuição de água para todos, e duplicação da rede de esgotamento sanitário (veja lista das principais obras).
O programa tem como base os modelos implantados pelos governos Lula e Wagner – PAC e Acelera Bahia – e neles vai buscar recursos para a realização dos projetos. “É um grande desafio, mas é para isso que nos propusemos a disputar a eleição, para vencer as dificuldades e os desafios. O município perdeu quatro anos, mas a hora é de arregaçar as mangas e trabalhar, porque a população não pode continuar penalizada. Vamos recuperar o tempo perdido e avançar, cuidando de todos os setores, desde o social ao macro-econômico”, destaca Juçara.
A candidata entende que o desenvolvimento que propõe deve estar atrelado à sustentabilidade ecológica, e para isso vai fazer a revitalização do rio Cachoeira, incluindo a recomposição da mata ciliar e a construção de estações elevatórias de tratamento de esgoto. Nesse sentido, Juçara também vai discutir com os grupos ecológicos, a exemplo do Grama, ações para preservar o meio-ambiente. “Revitalizar o Cachoeira é uma questão de grande importância, mas precisamos garantir sua despoluição contínua, fazendo o tratamento dos esgotos que nele são lançados e cumprindo os compromissos da Agenda 21”, observa Juçara.