quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Política,gente e poder!

Nilton Azevedo, eleitor, leitor & Companhia. Eis quem confirme que o Poder tem feminilidade. Há quem fale que o Poder é erótico. Há quem fale que o Poder é sensual. Há quem diga que o Poder é viril. Na verdade, as facilidades, corrupção, prazeres, regalias, vaidades se estabeleceram no ambiente, círculo do Poder desde o chamado Império Romano. E, por aí, a criatura mulher, fêmea conspira contra o criador. Também, por aí, tenho histórias por contar.
Nilton Azevedo. Este, quando prefeiturável, candidato eleito, demonstrou no decorrer da campanha que não tem preguiça diante dos desafios.
Nilton Azevedo foi o espírito, foi a cabeça, foi a alma de Nilton Azevedo. Ser político na democracia é garimpar votos, ter votos. Ele (Nilton Azevedo), quando no tapete do Poder daqui de Itabuna, a partir de 1º de janeiro de 2009, vai ter de controlar sua popularidade desleixada, que não é um defeito.
Nilton Azevedo. Esta espontânea ou desleixada popularidade pode ser uma das qualidades das artes da política. Mas, são imprescindíveis outros substantivos, adjetivos, fatores. De memória. 1) Administração. 2) Equilíbrio. 3) Decisão. 4) Bom senso. 5) Ética. 6) Pulso. Uma das grandes dificuldades do senhor Nilton Azevedo vai ser conseguir se libertar de Fernando Gomes. Com ou sem romantismo, tem gente que acha que conseguirá. A propósito de libertação.
Nilton Azevedo, apenasmente palpitando. Maria Alice, perdão Dona Maria Alice, pela determinação, perseverança, definição de promover política no bom e no mau sentido, tem merecimentos para assumir, deveria ter cargo no futuro Governo daqui de Itabuna. Afinal, a Prefeitura é um resumo de coisas escondidas, de coisas ocultas ao longo de décadas. Dona Maria Alice, perdão Dona Maria Alice, não é merecedora de um emprego público precário.
.
Eduardo Anunciação

2 comentários:

Anônimo disse...

Este Eduardo Anunciação é um "cadáver" político.
Fora os petistas, quem liga para o que ele fala?

Anônimo disse...

Concordo plenamente com o leitor que me antecede e digo mais: resta a quem é "jacu baleado" (perdedores) e este é o caso do referido "cadáver" (Eduardo Anunciação), a conveniência do silêncio, pois "apito surdo" é prejudicial ao esôfago, faringe, língua e linguística!!!!!!!!
Apesar de estar a favor de Cap. Azevedo em seu propósito de bem governar Itabauna, me comove uma campanha cujos marquetistas estão em tamanho desespero, sem qualquer criatividade para criar fatos acusatórios de qualidade para colocar nos panfletos apócrifos que produzem. Por isso, resolvi dar uma mão. Já que nem adianta perguntar se Cap. Azevedo é capaz, ou não, que tal as seguintes idéias?
- Cap. Azevedo come criancinhas!
- Cap. Azevedo torce pelo Colo-Colo!
- Cap. Azevedo não gosta de pretos e pobres!
- Cap. Azevedo peida no elevador!
- Cap. Azevedo toma leite morno antes de dormir!
- Cap. Azevedo fuma maconha!
- Cap. Azevedo vai tirar o pôr-do-sol do Vale do Sol!
- Cap. Azevedo vai transferir os Camelôs para Ferradas!
- Cap. Azevedo é contra a merenda escolar!
- Cap. Azevedo não lava a mão quando vai ao banheiro!
- Cap. Azevedo acha Mototaxi legal!
- Cap. Azevedo é a favor da amizade entre pessoas de sexos diferentes!
- Cap. Azevedo é frouxo porque não matou a dengue em Itabuna!
- Cap. Azevedo é amigo de Maria Alice!
- Cap. Azevedo rima com azedo!
- Cap. Azevedo é feio, bobo e mulherengo.
Pronto. Deve bastar. Mãos à obra, vocês tem pouco tempo. Logo ele vai assumir e vcs terão que sumir com essa boataria tola.
Ah, só um detalhe. Aos meus amigos que estão contra o Cap. Azevedo, só uma opinião. Espero, espero muito, que quando vocês estiverem por aqui, nós possamos lhes mostrar uma cidade melhor, apesar de ter gente do PT torcendo e trabalhando contra. Mil desculpas se ideologias não nos interessam por agora, ou que isso vai dar força ao Pauli Souto em 2010. Com todo o respeito, Itabuna não pode mais ficar discutindo quem tem ou não tem razão. Não dá mais. É preciso alguém que queira ver e fazer Itabuna melhorar, que se empenhe pela salvação - ou pelo menos o começo - desta cidade, um mínimo que seja.
Paulo do Pontalzinho