Nesta quinta-feira, 12 de fevereiro antes de iniciar a seção na câmara de veradores de Itarantim, o presidente da câmara recebeu um comunicado de cassação do mandato do prefeito Gideão Matos (PP) feito pela Justiça Federal.
Resta saber quem assumirá a prefeitura neste momento tão conturbado na política do município. Se vai assumiu a prefeitura o vice ou o presidente da câmara.
Resta saber quem assumirá a prefeitura neste momento tão conturbado na política do município. Se vai assumiu a prefeitura o vice ou o presidente da câmara.
14 comentários:
Bem feito Gideão...
Tu vais pagar por todos os seus roubos!!!
hehehehehe
Vai sacana...
Parabéns Paulo Fernandes!!!
SOU OPOSIÇÃO! MAS COM DR PAULO NO PODER, VAMOS REVER ESSA POSIÇÃO E SE ELE FIZE UM LIMPEZA MORAL NA PREFEITURA, TO COM ELE!!!!! TENHO CERTEZA QUE ELE FARA UMA BÔA ADMISTRAÇÃO, PAUTADA NA MORAL QUE ELE TEM PARABENS DR PAULO TORCENDO POR VOÇÊ.
o melhor presente nesse momento ao senhor gideao matos por todas irregularidades que vein ocorrendo todo esse tempo em itarantim o presente que ele merece é uma pulseira de prata que a polícia federal poderia lhe presentear é o que ele merece demorou at d+ gatinha do pará
Deus é Fiel!!!Vcs nem imaginam o q estava preparado pra os funcionários q são oposição ao prefeito cassado...muita humilhação, e claro, com o aval da secretária de Educação,mas Deus é fiel e antes q começassem, Deus não permitiu.Esperamos q o atual prefeito,cumpra o q disse em seu discurso de posse,q não iria perseguir ninguém.
Ricardo anulado, Gideão Cassado, é hora de renovação, será q Kleber que é um homem sério não poderia assumir o poder de nossa cidade.
PARABENS DR PAULO EM APENAS UM DIA DE GOVERNO VC JA ANULOU ALGUNS ATOS DE PERSEGUISÃO, DO PREFEITO AFATASDO GIDEAÃO, E ASSIM QUE SE FAZ POLITICA, MESMO PORQUE HJ NÃO SABEMOS QUE E OPOSIÇÃO, TEM MUITAS AGUAS P/ ROLAR, ORANDO P/ VC CONTINUAR NO POSTO DE PREFEITO.
já tinha pasado da hora. chega desse velhos políticos. derrotamos os cacos de ITAPETINGA,MACARANI, POTIRAGUÁ, ITORORO,ETC
paulo fernandes,homem de coragem e que nao diz muito com perseguicao,e de palavra e sabe tratar as pessoas.e homem,agredecido a DEUS por tantos homens estar no poder publico agora que nao viabiliza a mesma politica do arcaico como antigamente.
A nossa cidade vive um momento de profunda crise da ÉTICA E NA POLÍTICA. Contudo, a crise quando encarada com maturidade aponta para novos e melhores dias. Que num futuro próximo apareçam homens e mulheres, no campo da política, preocupados com o bem coletivo e não apenas com seus próprios bolsos.
José Nunes - Bacharel Licenciado em Filosofia pela PUC/MINAS
todos os prefeitos ladroes tem que ser cassados inclusive o de itambe cade a federal? itambe ta virando cidade sem lei
por favor avisem a federal a respeito de itambe. o senhor prefeito moacir andrade esta roubando na cara dura e ninguem faz nada el ja comprou o legislativo e o judiciario por favor nos ajudem somo funcionarios publicos e precisamos de ajuda
A História Maior não é capaz de corrigir os nossos erros, mas de mostrar onde erramos. Interpreto o afastamento de Gedeão e o impedimento de Ricardo Souto de concorrer às eleição 2008 como importantes fatos, trazidos pela História, para nos mostrar que erramos em não elegermos Kleber Fonseca prefeito de nossa cidade.
José A. Nunes - Bacharel Licenciado em Filosofia pela PUC/MINAS
A História Maior não é capaz de corrigir os nossos erros, mas as vezes nos mostra onde erramos. E os fatos ocorridos em nossa cidade nos últimos dias, penso, falam por si só. Vejamos: um candidato é impedido pela JUSTIÇA ELEITORAL de concorrer às eleições, um outro assume, mas em poucos dias é afastado pela JUSTIÇA FEDERAL. Tudo isso basta para entendermos a História Maior e concluir que os moradores (as) da nossa cidade votaram mal na eleição passado. Pois, votaram em homens que estavam em dívida com a Justiça e, independente de minha opção política, quem deve à justiça deve pagar. Afinal, o recurso público - patrimônio de todos nós - é para promover a nossa cidade e, principalmente, melhorar a vida dos mais simples que aqui vivem. Se o nosso povo sofre em detrimento ao bem estar de uns poucos, que venha a Justiça e venha sempre.
José Alves Nunes - Bacharel Licenciado em Filosofia pela PUC/MINAS
O outro Itarantim que vem aí*
Por: José A. Nunes – Bacharel Licenciado em Filosofia pela PUC/MINAS
Eu ouço as vozes
Eu vejo as cores
Eu sinto os passos
De outro Itarantim que vem aí
Mais fraternal
Mais plural
Mais igual.
Os homens desse Itarantim em vez das bandeiras partidárias de duas ou três famílias terão as cores de um só partido, o do povo.
As mulheres desse Itarantim em vez das bandeiras partidárias de duas ou três famílias terão as cores das religiões, profissões e regiões.
Todo itarantiense poderá dizer: é assim que eu quero Itarantim. Todo itarantiense e não apenas o aproveitador importado. O negro, o pardo, o roxo e não apenas duas ou três famílias.
Qualquer filho (a) de Itarantim poderá administrar esse município.
Lenhador (a)
Lavrador (a)
Pescador (a)
Professor (a)
Açougueiro (a)
Vaqueiro (a)
Funileiro (a)
Carpinteiro (a)
Contanto que seja digno do povo (simples) de Itarantim
Que tenha olhos para ver por Itarantim,
Ouvidos para ouvir por Itarantim
Coragem de morrer por Itarantim
Ânimo de viver por Itarantim.
Mãos sem anéis
Mãos livres
Mãos criadoras
Mãos fraternais de todas as cores, crenças e regiões
Mãos desiguais que trabalhem por um Itarantim sem aproveitadores
Sem prefeito prepotente, nem ausente
Sem secretário de finança importado
Sem exploradores, nem especuladores
Mãos todas de trabalhadores (as)
Negras, brancas, pardas, roxas, morenas,
De artistas
De pensadores (as)
De operários (as)
De lavradores (as)
De açougueiros (as)
De mães ensinando meninos
De pais criando filhos
De pastores e padres abençoando
De lavadeiras lavando
De pedreiros edificando
De vizinhos ajudando vizinhos
Mãos itarantienses
Brancas, morenas, negras, pardas, roxas
Fraternais
Plurais
Mais iguais.
Eu ouço as vozes
Eu vejo as cores
Eu sinto os passos
Desse Itarantim que vem aí.
*Texto a partir de “O outro Brasil que vem aí” - Gilberto Freyre, 1926.
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