Desde o início, bem lá no começinho, que eu já sabia que aqui em Itabuna, esta seria uma campanha política diferente das passadas. O começo se deu, quando Fernando Gomes avisou que não iria concorrer a reeleição, deixando Geraldo Simões em polvorosa, sem discurso, sem palanque e arcando sozinho com o ônus de explicar à população a mesmice que levou Itabuna ao caos em que se encontra.
Nunca como antes surgiram nomes ensaiando uma pré-candidatura. Uns novíssimos e outros, apenas ostentando uma pintura de camuflagem, na tentativa de fazer passar incógnito o seu passado perante o povo. Todos apostavam na repetição dos embates dos últimos vinte anos entre Fernando X Geraldo, que em verdade significava a simples mudança do retrato na parede do gabinete da prefeitura, ou na cor com foram pintadas às pontes e escolas. E, se eles não seriam candidatos, muitos queriam receber as suas bênçãos e proteções e não importava a opinião do povo que na sua esmagadora maioria tem afirmado que não quer “Nem Um... Nem Outro”. Tudo o que importava era ser ungido mesmo que fosse com a condição de vice.
Forjaram-se até namoros, casamentos e concubinatos. Juraram por todos os santos que as suas candidaturas eram irremovíveis. Era fruto do puro idealismo de livrar Itabuna da mesmice. Assim foi a candidatura de; Acácia Pinho, Luiz Sena, Roberto Barbosa e Edson Dantas. Aos poucos o idealismo foi dando lugar ao pragmatismo, ao oportunismo e ao levianismo. O choro de uns por ter sido preterido e o sorriso amarelo de outros, foi à máscara que assumiram.
Volto aqui a repetir o que já havia dito antes: - Só a candidatura de Adervan permaneceu; livre e espontânea, representando o anseio da mudança do povo. Tentaram de tudo. Ofereceram 30 (trinta) moedas, que foram aceitas por outros. Tentaram tomar à força o partido. Criaram factóide e divulgaram leviandades. Mas, a determinação que lhe dá a certeza da vitória, fez com que Adervan não se prostituísse nem tentasse prostituir, mesmo àqueles que se ofereciam.
Caberá ao povo de Itabuna a escolha do seu destino diante das candidaturas que se encontram posta. Mesmo antes do dia 5 de outubro chegar, Adervan já é um vencedor, pelos propósitos e pela coragem de dar ao povo itabunense, a única opção da verdadeira mudança tão almejada.
Gerson Menezes – Publicitário
E-mail: publixcriativo@hotmail.com
quinta-feira, 3 de julho de 2008
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Um comentário:
Esse é o inicio do fim do Zelão ou o fim do inicio da campanha de Gerson Menezes para Adervan?
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