A inauguração de uma fábrica de massa fina de chocolate em Itamaraju, no sul da Bahia, foi destacada pelo deputado federal Simões, que participou da solenidade ao lado do prefeito da cidade, Frei Dílson, e dos secretários estaduais de Relações Institucionais, Rui Costa, e de Agricultura, Roberto Muniz.
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Apesar do Sul da Bahia ser a primeira e principal região produtora de cacau do Brasil somente agora está sendo instalada, em Itamaraju, a primeira fábrica de massa de chocolate do Estado, que também será a primeira operada por agricultores familiares no Brasil. “Analisando a situação, olhando não só o passado recente, mas todo o século anterior, nos perguntamos como foi possível deixar passar tantos anos para iniciar o processo de industrialização do cacau na região? Como é possível que só agora estamos conquistando nossa primeira fábrica? “, questionou.
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Geraldo Simões disse que dedicou sua atuação frente da Secretaria de Agricultura da Bahia em buscar as bases para o desenvolvimento regional, implantando o PAC do Cacau e dentro deste plano de desenvolvimento estava prevista a inauguração de vinte unidades de fábricas de cacau. Para Simões, “este é o começo de um processo que deve ter um significado similar ao ocorrido nos anos trinta, quando o economista visionário Ignácio Tosta Filho questionou o monopólio inglês sobre nosso cacau”.
Apesar do Sul da Bahia ser a primeira e principal região produtora de cacau do Brasil somente agora está sendo instalada, em Itamaraju, a primeira fábrica de massa de chocolate do Estado, que também será a primeira operada por agricultores familiares no Brasil. “Analisando a situação, olhando não só o passado recente, mas todo o século anterior, nos perguntamos como foi possível deixar passar tantos anos para iniciar o processo de industrialização do cacau na região? Como é possível que só agora estamos conquistando nossa primeira fábrica? “, questionou.
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Geraldo Simões disse que dedicou sua atuação frente da Secretaria de Agricultura da Bahia em buscar as bases para o desenvolvimento regional, implantando o PAC do Cacau e dentro deste plano de desenvolvimento estava prevista a inauguração de vinte unidades de fábricas de cacau. Para Simões, “este é o começo de um processo que deve ter um significado similar ao ocorrido nos anos trinta, quando o economista visionário Ignácio Tosta Filho questionou o monopólio inglês sobre nosso cacau”.
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