Pensar em Itabuna!

Pensar em Itabuna é pensar em mim, é pensar na minha vida, na minha rotina, nos meus afazeres e nos tantos deveres. Pensar em Itabuna é pensar no coronelismo que já não existe mais, na Sorveteria Bobby’s que ficou pra trás, nas alegrias e tristezas que ela nos traz.
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Pensar em Itabuna é pensar na Banda Lordão, em Jackson Costa e em Jan, seu irmão. Pensar em Itabuna é pensar nos jornais Diário, Agora e A Região. É pensar na Avenida Cinqüentenário, nos tantos bairros e na sua população. É pensar na Revista Bellas com muita satisfação!
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Pensar em Itabuna é entender as obras de Adilson Machado e ler diariamente Eduardo Anunciação. É assistir às tevês Santa Cruz, Cabrália e TVI com emoção. É olhar para o Rio Cachoeira e orar pela sua recuperação.
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Pensar em Itabuna é tanta coisa, é tanta gente, é tanto afeto. É sentar no Katikero de Zequinha e ficar quieto. É chamar Fernando de Cuma, Rui de Porquinho e Dourado de Beto. É achar que Azevedo precisa ficar mais esperto.
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Ah, Itabuna, pensar em você traz tanta alegria e ao mesmo tempo tanta complicação. É pensar no Café Mariano, no mega-empresário Manoel Chaves e em Roberto de Souza, o gatão. É pensar na falta de estacionamento no centro e na sua poluição. Mas é pensar também no Jequitibá Plaza Shopping e na sua organização.
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Pensar em Itabuna é assim, uma mistura de ritmos e melodias. Cristiano Reis, Jane Monteiro e Quilombo Paradiso têm sintonia. A boate Ballo e o Boliche fazem valer o dia. E a noite sempre ferve com muita harmonia.
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Itabuna, Itabuna, Itabuna. Noventa e nove anos de muita história para contar. De muitas imagens de Eraldo Dantas e Geraldo Borges para mostrar. De tantos amores impossíveis para solucionar.
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Terra de Rita Fontes, de Nilton Ramos e de seus irmãos. Do Pimenta na Muqueca que causou uma revolução. De Osmundinho, de Ico Oliveira e Diogo Caldas, um amigão. Do blogueiro Matheus Feitosa e dos Clubes Grapiúna e Itabunão.
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Manuela Berbert