quinta-feira, 16 de julho de 2009

Amurc quer intervenção do Ministério da Justiça contra demarcação de terras no Sul da Bahia


O presidente da Amurc, Moacyr Leite encaminhou documento ao Ministro da Justiça, Tarso Genro com elementos iniciais de contestação ao Relatório Técnico de Identificação e Demarcação (RTID) proposto pela Funai sugerindo a definição do Território Tupinambá no Sul da Bahia, o que seria complementado com a demarcação de uma área de 47 mil hectares.
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No documento o dirigente da Amurc destaca a grande preocupação acerca do processo em curso, que tem gerado considerável tensão social nos municípios de Ilhéus, Una, São José da Vitória e Buerarema, em função no posicionamento da Funai, com a proposição de demarcação de área contínua de terras ocupadas e produtivas em municípios com uma população superior a 300 mil habitantes e impactando diretamente toda economia regional, fragilizada com a crise da lavoura cacaueira.
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O documento pede ainda a intervenção do Ministério da Justiça para garantir a segurança dos agricultores que constantemente se deparam com ameaças de invasões cada vez mais frequentes e intimidações, que já comprometem a economia local e produção de alimentos no território envolvido, onde o valor das terras foi desvalorizado.

4 comentários:

Anônimo disse...

A Amurc não ta intervindo nem nela mesmo. imagine em outros assuntos.

Anônimo disse...

MOACYR LEITE AINDA NÃO FOI CASSADO???

Anônimo disse...

Que decepção: prefeito Newton Lima se misturando com Moacyr!

Anônimo disse...

TSE julga mais um processo contra Moacyr Leite

O prefeito de Uruçuca e presidente da Associação dos Municípios do Sul, Extremo-Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc), Moacyr Leite, ainda não está dormindo tranquilo. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julga mais um processo contra o prefeito. A representação foi efetuada pela coligação "Uruçuca no rumo certo", através do advogado Natanael Pereira da Silva. Leite enfrenta 29 processos na justiça por improbidade administrativa, “mas o que pesa no momento é o fato de o prefeito não ter votado, nem justificado o voto nas eleições de 2006”, afirma o advogado.