Em Vitória da Conquista para o 1º Encontro Regional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) da Bahia, o presidente nacional da legenda, Roberto Jefferson, silenciou a Câmara Municipal em seu discurso. “Estive deputado, mas suplantei essa fase. Não abro mão é de continuar sendo homem, olhar nos olhos das pessoas, dos amigos, dos meus filhos e meus netos”, afirmou o ex-deputado federal eleito seis vezes consecutivas no Rio de Janeiro, ao citar o episódio que levou à sua cassação em 2005.
Advogado criminalista de profissão, Jefferson enfocou a “relação respeitosa”, como ele mesmo define, com o poder judiciário, mas sobretudo com o Ministério Público, a quem não poupou críticas. “Um promotor [de justiça] tenta ser maior que um vereador, que um prefeito, um deputado, legitimamente escolhidos pelo voto popular”, alfinetou, e questionou: “pergunte se ele conhece o povo, se ele vai às ruas e cumprimenta as pessoas, se ele já sentiu a rejeição de perto e se deparou com alguém que dissesse em sua cara ‘eu não voto em você, não gosto de você?’”.
Advogado criminalista de profissão, Jefferson enfocou a “relação respeitosa”, como ele mesmo define, com o poder judiciário, mas sobretudo com o Ministério Público, a quem não poupou críticas. “Um promotor [de justiça] tenta ser maior que um vereador, que um prefeito, um deputado, legitimamente escolhidos pelo voto popular”, alfinetou, e questionou: “pergunte se ele conhece o povo, se ele vai às ruas e cumprimenta as pessoas, se ele já sentiu a rejeição de perto e se deparou com alguém que dissesse em sua cara ‘eu não voto em você, não gosto de você?’”.
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