O diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Haroldo Lima, subiu no telhado. O governo exige sua cabeça para aparar as arestas e, ao mesmo tempo, dar uma resposta ao mercado financeiro, que ontem viveu um dia de especulações por conta da desastre que foi o anúncio de que a Petrobras havia descoberto um megacampo na Bacia de Santos. O maior nos últimos 30 anos.Os motivos que levaram o dirigente da ANP a fazer o anúncio ainda estão envoltos em mistério. Uma coisa, porém, é certa. Num país sério, Lima estaria fora da agência e respondendo pelos estragos que causou à credibilidade do mercado financeiro. Quantos dos seus amigos não correram para comprar ações da estatal com base nas suas declarações?
Com a palavra a Polícia Federal.
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