O jornalista Ederivaldo Benedito escreveu um comentário, respondendo às ofensas dirigidas a ele, divulgadas no Pimenta na Muqueca. Num artigo intitulado Ederivaldo Benedito tem inveja de Ricardo Ribeiro e Davidson Samuel, Benedito afirma que os autores do blog apócrifo vem, nos últimos meses, de maneira irresponsável, ofendendo a dignidade e tentando ridicularizar inúmeras pessoas, no sul da Bahia.
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Ederivaldo Benedito queria ser um covarde. Vivendo no anonimato, iria se esconder atrás do computador. Alegando praticar Jornalismo, atingiria a reputação das pessoas. Sob o manto da impunidade, ofenderia a imagem de colegas de profissão e personalidades as quais não lhe eram simpáticas.
Por que Ricardo Ribeiro e Davidson Samuel só passaram a criticar o ex-prefeito de Ilhéus, Valderico Reis, depois que se afastaram da Assessoria de Comunicação, onde Ricardo assumiu um cargo de confiança e, maltratou os profissionais que ali trabalham?
Por que Valderico Reis – antes, um empresário de sucesso e um grande gestor público, segundo os comunicados que Ricardo Ribeiro inundava as redações – só passou a ser chamado )corrupto) depois que atrasou os salários dos autores do Pimenta na Muqueca?
Por que Ricardo Ribeiro e Davidson Samuel só passaram a criticar o ex-prefeito de Ilhéus, Valderico Reis, depois que se afastaram da Assessoria de Comunicação, onde Ricardo assumiu um cargo de confiança e, maltratou os profissionais que ali trabalham?
Por que Valderico Reis – antes, um empresário de sucesso e um grande gestor público, segundo os comunicados que Ricardo Ribeiro inundava as redações – só passou a ser chamado )corrupto) depois que atrasou os salários dos autores do Pimenta na Muqueca?
Clique no link abaixo e leia a resposta de Ederivaldo Benedito .
Jornalista responde às ofensas do blog (Pimenta da Muqueca)
Jornalista responde às ofensas do blog (Pimenta da Muqueca)
3 comentários:
Realmente, Sr. Benedito tem razão,
Ricardo Ribeiro quando recebia de Valderico Reis, Ass. Comunicação falava bem do patrão, depois que foi exonerado começou a dizer cobras e lagartos do ex-prefeito.
Agora está a serviço da Deputada Ângela, demonstrando que rezam na mesma Bíblia o "bloogueiro" até se converteu amém aleluia.
Caro Bené,
Não tenho absolutamente nada contra você, assim como imagino que quase ninguém em sã consciência possa nutrir qualquer sentimento de rancor contra sua pessoa.
Vejo você, há tempos, nas redações, dando trabalho aos editores, fingindo que trabalha, e isso até já caiu no anedotário da imprensa regional. Simplesmente não tenho raiva de você, porque te acho uma piada.
Ignoro o que tenha levado você a escrever um texto tão iracundo contra minha pessoa e o colega Davidson Samuel. Imagino que Bené tenha vestido a carapuça do "Carimboto", o que fica exclusivamente por sua conta.
Repare que o texto publicado no blog não é dirigido a uma pessoa, mas às características de alguém. E você entendeu essas características como sendo suas! É curioso, mas não se desespere, pois outras pessoas tiveram entendimento igual ao seu.
Eu sugeriria um teste: o texto do Pimenta, sem lhe nominar, foi entendido por todos como se dirigido exatamente a você. Agora, eu tenho certeza de que se você retirar o meu nome e o do colega Davidson Samuel do seu artigo, ninguém nos encaixará naquelas sandices escritas em algum momento de devaneio.
Por falta de argumentos, você apela para a mentira e isso poderia me irritar, mas apenas me conforta. Fico tranqüilo porque, na falta de desvios reais, você utiliza falhas que só existem na sua pobre e carcomida imaginação.
Desafio você a encontrar um profissional que tenha trabalhado na Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Ilhéus, na época em que ali exerci a Chefia de Redação, e que sustente sua versão absurda e mentirosa de que eu os tratava com demérito ou qualquer tipo de desrespeito.
Pelo contrário, meu caro, em nosso setor reinava um ambiente de harmonia e a produção fluía com tranqüilidade. Pergunte a Sandra Argolo, Paulo Pinheiro, Karol Vital, Sabrina de Branco, Davidson Samuel, Gidelzo Silva, Everaldo Benedito, Robson Hamil.
Aliás, eu sempre prezei pelo bom relacionamento com meus colegas de trabalho e deixei um saldo de boas amizades e portas abertas em todos os lugares onde atuei profissionalmente. Qualquer dessemelhança com você não é mera coincidência.
Você se engana quando diz que eu comecei a criticar Valderico Reis quando o salário passou a atrasar. Não confunda meus valores com os seus. Eu criticava Valderico bem antes, nos primeiros meses da administração, porque considerava aquele governo desorganizado, atabalhoado e despreparado. Não fazia minhas críticas pelos cantos, nas sombras, mas diretamente ao meu superior direto e a outras pessoas do próprio governo.
É tolice sua achar que, por ter trabalhado naquele governo, eu deveria empunhar bandeiras, fazer caminhadas, colocar a camisa com a foto de Valderico. Eu não misturo trabalho profissional com militância política, e para mim isso é uma regra.
Tive a grande alegria de iniciar minha profissão no Jornal Agora, onde fui acolhido de maneira generosa por José Adervan, Joel Filho e Vera Rabelo. Lembro que você foi contratado em um período para editar o caderno Agora Empresarial, mas não durou muito tempo. Eu me recordo daquele disquete em que você dizia estar as matérias da semana, mas o tal do disquete nunca abria. Era desespero total na redação e na diagramação.
Tenho ainda registrado na memória como você implicava comigo já naquela época. Você não admitia que um “foca” inexperiente (e era mesmo) chegasse à redação com o texto pronto. Será que era porque você, com todos os anos de Olivetti, nunca chegava com o texto pronto?
Para o seu governo, não alimentamos sentimentos hostis contra qualquer pessoa, o que vale para a extensa lista de desafetos que você tenta nos imputar.
Acredito que o blog precisa ser aprimorado e vai ser. Mas o fato de já termos mais de 2.500 visitas (e o número cresce cada vez mais) diariamente indica que estamos agradando. Vamos agradar ainda mais, porque temos a humildade de reconhecer as nossas falhas e o nosso alvo é um jornalismo ágil, interativo e ético. Você deveria comemorar isso, se o sucesso alheio não o incomodasse de forma tão violenta.
Apenas fique certo de que o blog não vai acabar, como você quer e como declarou para todos ouvirem lá no curso de Jornalismo Digital da FTC. Você não sabe quantas pessoas me falaram naquele dia para não te levar a sério, porque seu caso seria para cuidados médicos. Eu não acredito que seja.
Ricardo Ribeiro pode ser muitas coisas, mas não é preguiçoso nem invejoso. Ricardo Ribeiro gosta de trabalhar e de pagar suas contas em dia. Ricardo Ribeiro não nasceu em berço de ouro, é filho do casamento de um caminhoneiro com uma comerciária.
Ricardo Ribeiro é filho de um homem que não estudou muito, mas que fez todos os sacrifícios para mantê-lo em boas escolas durante toda a vida, o que muitas vezes só foi possível à custa de meias-bolsas. Ricardo Ribeiro ama sua família.
Ricardo Ribeiro sempre gostou de estudar e, no ano de 1994, foi aprovado nos vestibulares de Direito (Uesc) e Jornalismo (Ufba). Ricardo Ribeiro passou de primeira no exame da Ordem dos Advogados do Brasil e está, portanto, habilitado ao exercício da advocacia, embora tenha paixão pelo jornalismo.
Ricardo Ribeiro, juntamente com Davidson Samuel, ajudou Gilvan Rodrigues a elaborar o Portal Plural. Não continuou no projeto, mas tem um grande carinho por este site, que hoje permite a Benedito escrever suas baboseiras.
Viva a liberdade!
P.S.: Em tempo - eu saí da Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Ilhéus por livre e espontânea vontade, pois não estava satisfeito naquele trabalho. Ou seja, não fui exonerado.
Ricardo Ribeiro
ricardo.ribeiro10@gmail.com
É uma pena saber que um dos "donos" do blog pimentanamuqueca é o Ricardo Ribeiro. Pena porque é uma pessoa que sempre adimirei e tenho (ou tinha) como um profissional sério. Coloco entre parênteses o "tinha", porque prefiro acreditar que Ricardo Ribeiro não tem atuação direta nas mentiras e boatarias que aquele blog publica todos os dias. Mas se Ricardo tem participação direta nisso, sinceramente, fico decepcionado. Mas como disse acima, prefiro ainda não acreditar!
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