Fábio Santana, olhando de binóculos, sem binóculos, com óculos, sem óculos, só consegue se eleger deputado estadual colado no governismo, com o governador em exercício, de plantão. Distante deles tem dificuldades de votos. É o que poderíamos chamar de parlamentar da cumplicidade. Nesta direção fica trabalhando em múltiplas frentes: Jacques Wagner, Paulo Souto, Fernando Gomes, Geraldo Simões, Edson Dantas, Luís Sena & Companhia. E por aí complica-se, complica.
Fábio Santana, perdão, capitão Fábio, candidato a candidato a prefeito daqui de Itabuna, PMDB. Nunca presenciei ninguém tão compromissado nos últimos meses, nunca vi ninguém tão íntimo do prefeito Fernando Gomes, dos Democratas, DEM, quanto capitão Fábio. No próximo parágrafo, sumarizando, concluindo.
Fábio Santana, deputado estadual, segundo mandato, é da base da maioria legislativa do governador, governo Jacques Wagner, PT, enquanto aqui em Itabuna vai colocando o seu futuro à disposição do prefeito de plantão, Fernando Gomes. Ele (Fábio Santana), quase prefeiturável de Fernando Gomes.
Saulo Pontes. Este transita com muita desenvoltura, com muito jogo de cintura nas artes da política. Ele (Saulo Pontes), engenheiro, doutor, distante de Itabuna. É uma companhia agradável, é uma prosa boa, mas continua acolá, aqui, ali rebolando política. Tem histórias secretas para contar.
Eduardo Anunciação
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