terça-feira, 2 de setembro de 2008

Política,gente e poder

Fernando Gomes, prefeito de plantão daqui de Itabuna, que sai em 1º de janeiro de 2009, pretendendo escrever sua biografia, preparar suas memórias. É um projeto antigo. Ele (Fernando Gomes) desde a adolescência, maturidade jamais escreveu bem, além de ter uma caligrafia ilegível. Ele desconhece que alguém para escrever uma biografia exige trabalho duro, riquezas de detalhes, muitas entrevistas, pesquisas, roteiro.

Fernando Gomes. Na verdade, não é preciso ser um intelectual, ter diploma para saber escrever. Mas alguns ingredientes são fundamentais, como um excelente curso primário, sensibilidade, concordância, exercício, vocação, leitura. Quem lê aprende a escrever. Mas posso confirmar que o senhor Fernando Gomes nunca gostou de ler, como nunca escreveu uma carta. Fernando Gomes pretender biografar Fernando Gomes é impossível.

Fernando Gomes tem admitido em círculos fechados: “Passo o cargo de prefeito para Nilton Azevedo, passo o cargo para Fábio Santana, passo o cargo ao Geraldo Briglia, passo o cargo ao José Adervan, passo o cargo ao Pedro Eliodoro, passo o cargo talvez ao Edson Dantas, passo o cargo ao José Roberto. Não passo o cargo para Juçara Feitosa, não passo o cargo ao Roberto Barbosa”. Tudo muito elucidativo, muito lógico, claro.

Nilton Azevedo. Este, se ganhasse, se ganhar a Prefeitura daqui de Itabuna, teria ou terá de dividir cargos importantes com Fernando Gomes, Raimundo Vieira, Maria Alice. Este soldado raso do jornalismo político deste planeta cacau não precisa apontar os motivos, apontar as razões. Tudo visível. É só comparar, meditar, pensar.

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Da Coluna de Eduardo Anunciação

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