Segurança, equilíbrio nas respostas e as melhores propostas para governar Itabuna. Foi o que mostrou, mais uma vez, a candidata a prefeita Juçara Feitosa, no segundo debate que participou, desta vez realizado na Uesc, na noite de quarta-feira, dia 17. Em suas intervenções, Juçara passou para o público presente a certeza de que Itabuna terá uma administração moderna e dinâmica, pautada no planejamento das ações e que atenderá as demandas que se apresentam nos diversos setores, a exemplo da saúde, educação, geração de empregos, saneamento básico, desenvolvimento social e urbanização.
O debate da Uesc foi organizado pela Adusc e teve a presença de oito candidatos, já que o Capitão Fábio não compareceu alegando “conflito de agenda”. Apesar de vários candidatos fazerem jogo de cartas marcadas para tentar desestabilizá-la, Juçara foi quem melhor se saiu respondendo às perguntas formuladas pela organização e pelos adversários. “A cidade precisa acompanhar o desenvolvimento vivido pelo Brasil e pela Bahia. Vamos preparar Itabuna para o desenvolvimento, mas vamos cuidar dos bairros, fazer as melhorias habitacionais, cuidar da saúde”, afirmou Juçara em sua saudação inicial.
Juçara mostrou que o funcionalismo público na segunda gestão de Geraldo era respeitado e valorizado, o que será repetido em seu governo. “Tínhamos a Escola de Governo, fizemos a informatização de toda a administração, valorizamos o servidor. Hoje, ao contrário do que ocorria antes, os agentes de saúde estão com salários atrasados. Em nosso governo vamos retomar a rigorosidade na data de pagamento dos salários, implantar o piso nacional para a educação e garantir o piso para os agentes de saúde”, anunciou.
Juçara reafirmou seu compromisso com a educação infantil, além de criar as condições para que os alunos possam permanecer na escola, que deve ser equipada para proporcionar prazer paras as crianças e promover a inclusão social. “Vamos aumentar a parceria com o governo do estado, aderir ao programa Todos Pela Alfabetização, o que o atual governo não fez e muito prejudicou as pessoas que ainda não sabem ler e escrever em nossa cidade”.
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