domingo, 4 de maio de 2008

PSB e DEM em Itabuna

O presidente do PSB de Salvador, Paulo Mascarenhas, foi o grande vencedor no Congresso extraordinário do PSB, pois ele conseguiu eleger mais delegados do que o grupo da deputada federal Lídice da Mata ao Congresso Estadual que escolherá a nova direção da legenda no Estado.
Segundo informações de amigos da capital, o PMDB está por trás dessa vitória de Paulo Mascarenhas, e conseqüentemente o Ministro Geddel Vieira Lima, pois ele está querendo “barrar” a candidatura de Lídice da Mata a prefeitura de Salvador em 2008.
Esse fato terá reflexo em todo o estado, se essa informação tiver fundamento, em Itabuna poderá haver a coligação entre o PSB,PMDB e DEM.
E os derrotados seriam Edson Dantas, Ruy Correa e João Carlos.

Um comentário:

Anônimo disse...

A propósito de informações publicadas por este blog (ver posts clicando abaixo em next page) dando conta de que setores ligados à deputada federal Lídice da Mata (PSB) teriam identificado o dedo do prefeito João Henrique e do PMDB na recente vitória de Paulo Mascarenhas na eleição de delegados à convenção estadual socialista, o presidente municipal do PSB envia correspondência ao Política Livre declarando que a afirmação ”é uma inverdade, destinada a tentar minimizar a derrota (do grupo da ex-prefeita)”.

“Essa estória de identificar DNA externo ou de dizer que o prefeito João Henrique e o PMDB estão por trás da vitória do nosso grupo, formado por pessoas da melhor qualidade ética e moral, como Elísio Santana, Itaberaba Lyra, Wilson Peixoto (com mais de 30 anos de filiado), Gustavo Ferraz, Sérgio Santana (ex-deputado estadual e ex-vereador de Salvador), Dalton Godinho, dentre outros, é uma forma de tentar minimizar a derrota”, diz Mascarenhas na correspondência.

Ele afirma que desde sua saída da secretaria municipal de Emprego não mantém qualquer contato pessoal com o prefeito João Henrique. “Sou influenciado apenas pelas minhas idéias de velho militante político, com a minha história, com a minha independência pessoal e com o meu extremado senso ético”, declara, completando que não tem “nada de pessoal contra Lídice e Leonelli, de quem fui companheiro, advogado e eleitor por algumas décadas”.

“Apenas reservo-me o direito de pensar com minha própria cabeça e divergir quando acho que devo divergir, e convergir quando acho que devo convergir. Penso que roupa suja se lava em casa. Não comecei a polêmica pela imprensa, mas responderei sempre que me sentir atingido por opiniões ou notícias inverídicas que forem veiculadas”, afirma, dizendo ter discordado da saída da administração por questões éticas, já que a defendeu em junho de 2007, quando se teria uma justificativa para o ato, o que não foi acatado.