Acusado por partidários de Geddel Vieira Lima (PMDB) de ter orquestrado as vaias dirigidas ao ministro da Integração Nacional na última sexta-feira, durante o lançamento do PAC do Cacau pelo presidente Lula e o governador Jaques Wagner, em Ilhéus, o secretário estadual de Agricultura, Geraldo Simões, defendeu-se em conversa com este blog.
“Não tenho nada a ver com isto. Apesar das minhas divergências com o ministro - e não vou negar que tenho muitas -, o ato era do presidente Lula e do governador Jaques Wagner, que vieram lançar o maior plano que já existiu para esta região, e não do ministro”, disse Geraldo, que afirmou, entretanto, ter uma explicação para os apupos.
“Na minha avaliação, as pessoas sabem quem está trabalhando pelo PAC. E o ministro inundou a região com faixas de ‘obrigado Geddel’, numa forçação de barra para assumir a paternidade do PAC do Cacau”, disse ele, enfatizando que o evento ocorreu em Ilhéus e não em Itabuna, município onde não teria tanta influência quanto em Itabuna.
“Não tenho nada a ver com isto. Apesar das minhas divergências com o ministro - e não vou negar que tenho muitas -, o ato era do presidente Lula e do governador Jaques Wagner, que vieram lançar o maior plano que já existiu para esta região, e não do ministro”, disse Geraldo, que afirmou, entretanto, ter uma explicação para os apupos.
“Na minha avaliação, as pessoas sabem quem está trabalhando pelo PAC. E o ministro inundou a região com faixas de ‘obrigado Geddel’, numa forçação de barra para assumir a paternidade do PAC do Cacau”, disse ele, enfatizando que o evento ocorreu em Ilhéus e não em Itabuna, município onde não teria tanta influência quanto em Itabuna.
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