Uma distância de 26 km separa Itabuna de Ilhéus, mas 30 metros foram suficientes para a colisão entre um ônibus e um Ford Fiesta, que resultou na morte de quatro jovens universitárias na BA 415, km 25. O carro era conduzido pela jovem estudante de Administração Priscyla Gama, de 24 anos, que morreu na hora.Desde que o acidente aconteceu, muitas versões foram divulgadas. Porém, uma testemunha ocular revelou como tudo aconteceu.O senhor Antônio, um homem simples que mora em frente ao local do acidente, descreveu o que disse ter presenciado da tragédia. Ele ainda revelou ter sido um dos primeiros a chegar ao local para tentar ajudar. “O carro das garotas vinha de Ilhéus e entraram na pista errada”, afirma.O homem apontou para uma pista que é contramão para quem trafega do sentido Ilhéus/Itabuna, esta estrada fica debaixo do viaduto. “Depois que elas entraram na pista errada, alguém gritou avisando que era contramão. Elas fizeram a manobra e, quando entraram de vez para a pista novamente, o motorista do ônibus puxou para o lado da Coelba, empurrando o carro vermelho (Fiesta)”, descreve.O carro que Priscylla Gama dirigia foi destruído principalmente no lado do motorista, matando primeiro ela e Tatiana Andrade, que estava ao seu lado.
partir da versão do senhor Antonio, é possível entender o motivo pelo qual o motorista do ônibus puxou o carro para a pista em que estava o carro de Priscylla Gama. “Quando ela saiu daquela pista de forma brusca, ele puxou o carro, tentando evitar a colisão”, explica a testemunha.
O início.
Priscyla Gama Antunes, Elis Mayane Santos Santana, Larissa Prates Alpoim Andrade e Tatiana Berbert Pitanga Franco participaram de uma “aula da Saudade”, uma espécie de confraternização que formandos fazem antes de receber o diploma acadêmico. As amigas realizaram a festa em um sítio, na própria BA 415, aonde posteriormente iriam se deparar com o inesperado: a colisão lateral com um ônibus.As estudantes aproveitaram todo o dia de sábado, 5, e na volta para Itabuna pararam no Bar Estrela, metros depois do sítio onde estavam. Segundo o senhor Clóvis, dono do bar que fica a aproximadamente cinco minutos do local da colisão, “as meninas pararam aqui no bar, beberam com outros três amigos e uma amiga, depois resolveram pagar a conta e ir embora. Os colegas continuaram no meu bar”, recorda.
sábado, 12 de janeiro de 2008
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2 comentários:
Testemunhas sem conhecimento de causa é como "sego" se o fiesta tivese de fato feito essas manobras o ônibus da Aguia Branca não teria batido nelas já que eles da Aguia Branca dizem que o ônibus estava a 40Km horas, que alias colidiu na contra mão dele.Sou motorista rodoviário a muito tempo e sei o que falo e conheco os sinistros do trânsito.
isso émuito istranho pq pelo oq agente ver nao tem como um onibus colidi assim olhao so aforma q o carro ia onibus vinha isso ta muito errado olhem direito
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