A atual edição da revista Metrópole circula com uma entrevista de uma página com o deputado Antonio Carlos Magalhães Neto. ACM Neto fala sobre família, drogas, juventude, futebol, homossexualismo, provocações e, claro, política.
Mertópole - O senhor foi um menino criado com avó ou com avô?
ACM Neto - Nem com uma coisa nem com outra. Eu fui criado commeus pais e, graças a Deus, sempre convivendo com todos os meus avós.
Metrópole - O senhor era um menino brigão na época da escola? Apanhava mais que batia, ou era uma pessoa tranqüila?
ACM Neto - Eu não era brigão do ponto de vista de conflito físico, mas gostava sempre de uma boa discussão.
Metrópole - Com quantos anos o senhor perdeu a virgindade e como foi?
ACM Neto - Risos... Essa é ótima. Eu posso dizer com quantos anos, mas como foi é complicado. Eu tinha quinze anos.
Metrópole - O senhor chegou a experimentar algum tipo de droga? Já fumou maconha?
ACM Neto - Não, nunca.
Matrópole - Irritou o apelido que lhe colocaram de "grampinho"?
ACM Neto - Olha, não. Não me irritou. Até porque sou uma pessoa pública e tenho que estar disposta a ouvir todo tipo de colocação. Algumas corretas e elogiosas, outras que não são tão corretas e não são tão justas. Até porque foi um apelido que não pegou. Isso foi um objeto de especulação de duas ou três pessoas do Congresso Nacional e nunca ninguém dirigiu-se a mim de forma ofensiva para me chamar disso ou daquilo. Agora eu entendo que é uma manifestação que faz parte da vida pública e que todo homem público tem que estar aberto para poder ouvir tanto elogios quanto eventuais provocações, e tem que saber encarar isso com maturidade, sem perder a cabeça.
Leia a entrevista na íntegra clicando aqui!
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário