Dinailton Oliveira, que conhece tudo sobre os bastidores do Poder Judiciário, formidável advogado, notável gente, pré-prefeiturável, PDT, vai comunicando as platéias no microfone, sem microfone: “vice jamais, vice nunca, vice não”. É o processo, é a tribuna, é a máxima dele. Examinando os prefeituráveis. A seguir.
Edson Dantas, perdão, doutor Edson, presidente da Câmara de Vereadores desta capital-cidade do planeta cacau, lógico, Itabuna, pré-candidato a prefeito, socialista (?), PSB, taxativamente diz: “vice jamais, vice nunca, vice não”. É o discurso, a postura, o verbo do político-doutor Edson.
Acácia Pinho, perdão, Dona Acácia, professora de nível superior, Uesc, perfumada mulher, fêmea de idéias, charmosa, chique, culta, pré-prefeiturável, PRB, vai propagando em ambientes públicos, fechados: “vice jamais, vice nunca, vice não”. É a dissertação, é a aula, é o giz de Dona Acácia.
Luís Sena, vereando com combatividade neste chão, já com dois mandatos, pré-prefeiturável, comunista (?), PCdoB, vai revelando em entrevistas, conversas acolá, aqui, ali, em círculos desinformados ou atentos: “vice jamais, vice nunca, vice não”. É a pregação, a música, a canção dele.
José Adervan, empresário da comunicação, pré-prefeiturável, da tucanagem, tucanato, isto é, PSDB, sem nenhuma possibilidade de vitória, sem nenhuma chance de triunfo, de ganhar, fala: “vice jamais, vice nunca, vice não”. É a redação, é o artigo, é o texto do jornalista José Adervan.
Capitão Azevedo, militarista, militar de formação, pré-prefeiturável, antigo, PFL, hoje, Democratas, DEM, vai propagando em todos os lugares, com farda, sem farda: “vice jamais, vice nunca, vice não”. É o sermão nos quartéis, é a ordem do dia na caserna do capitão Azevedo.
Roberto Barbosa, empresário progressista, também, prefeiturável, PP, vai confessando: “vice jamais, vice nunca, vice não”. Mas o cacique do PP neste planeta cacau, Jabes Ribeiro, pensa diferente, pensa o oposto dele.
Fábio Santana, conhecido, chamado capitão Fábio, é pré-candidato, PMDB. Esse, deveras, nada tem a perder. Tem representação democrática-popular, tem tribuna, tem mandato. É deputado estadual até 2010. Nenhuma dúvida.
Otoniel Azevedo, PPS & Osvaldo Barbosa, PV, insistem, falam, dizem que são prefeituráveis. Por enquanto, por agora, por hoje, este soldado raso do jornalismo se recusa a escrever sobre fantasmas, miragens.
Edson Dantas, Acácia Pinho, Luís Sena. Mas, se... Edson, Acácia, Sena forem escolhidos, indicados vice de alguém, alguma chapa, nenhuma perplexidade, nenhuma novidade, nenhum espanto. A política é assim.Geraldo Simões, PT, é o mais destacado prefeiturável na preferência dos contribuintes, no coração dos leitores, nas pesquisas, na boca do povo. Mas uma pergunta se apresenta em torno de Geraldo. A saber.
Geraldo Simões, sem o prefeito Fernando Gomes na recandidatura, disputa, fica mais difícil ou mais fácil para o senhor Geraldo Simões? Com a palavra, o pesquisador Agenor Gaspareto. A propósito.
Agenor Gasparetto, respeitadíssimo sociólogo, tem relacionamentos profissionais, pessoais ótimos com o empresário Helenilson Chaves. H.C., geralmente, consulta Gasparetto, escuta, ouve o senhor Agenor.
Helenilson Chaves, quando o assunto são pesquisas, eleições, urgentemente convoca, rapidamente consulta, chama Agenor Gasparetto para confabulações, confabular. Macaco velho não mete a mão em cumbuca.
Eduardo Anunciação
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
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