Passados pouco mais de um ano da eleição de Jaques Wagner ao governo do Estado e seis meses da morte do ex-senador Antônio Carlos Magalhães, o DEM sofre um processo de sangria proporcional ao crescimento do PMDB
Em 2004, a sigla comandada por ACM, então chamada PFL, elegeu 155 prefeitos, e ocupava, além do Palácio de Ondina (sede da governadoria), três cadeiras no Senado, 12 na Câmara Federal e 14 na Assembléia Legislativa. Atualmente, segundo o presidente da legenda, o ex-governador Paulo Souto, o DEM contabiliza 60 prefeitos, 9 deputados federais, 13 estaduais e um senador.Em contrapartida, o PMDB, que era quase um nanico em 2004, transformou-se no maior partido político do Estado. Segundo levantamento do site oficial da sigla, a base peemedebista teve o número de prefeitos ampliado de 14 para 121 e o de deputados estaduais de dois para nove nos últimos dois anos. No plano federal, apenas Geddel foi eleito, mas depois de alçado à condição de ministro da Integração Nacional, angariou as adesões de mais três parlamentares. Já na Câmara de Vereadores de Salvador, a representação do partido saltou de 2 para 9 integrantes.
Gabriel Noronha
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
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