Rogério Da Luz, que falava de costas para a câmera tendo ao lado uma lâmpada, numa metáfora “muitcho loca” que até hoje não conseguiu ser decifrada por cientistas políticos e congêneres, quando foi candidato a prefeito em 2004, está aceso. E promete retornar à cena quatro anos depois.
“O PMN definiu à unanimidade que eu serei candidato a prefeito de novo”, avisa, dizendo ter sido até surpreendido com a decisão (do partido). “Não esperava”, completa, sem antecipar se vai incorporar algum elemento novo ao cenário com que fez seu sucesso particular durante a comportada sucessão passada.
Da Luz nega que sua candidatura ressurja de uma articulação com o prefeito João Henrique (PMDB), de cuja administração se tornou funcionário desde o encerramento da última campanha municipal. “Não existe nenhuma articulação. Sou candidato do PMN”, afirma.
Hoje, ele tem um programa de rádio onde discute problemas da cidade e entrevista políticos, dentre os quais pré-candidatos como ele. Mais um.
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
O que alguém pode esperar de um candidato que se apresenta de costas? Ou com um paletó cheio de lâmpadas? Ou ainda de cabeça para baixo? NADA.
Por um acaso alguém sabe de onde ele veio, o que fazia? Sabe? Tem certeza?
A Bahia e o nosso país precisa ser mais exigente ao aceitar uma candidatura.
Postar um comentário